A Prefeitura de Araçatuba, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com o Conselho Municipal de Saúde (Comus), realizou, na sexta-feira (26) e no sábado (27), a 7ª Conferência Municipal de Saúde de Araçatuba, com o tema “Repensando e Reconstruindo Caminhos”.
As conferências municipais de saúde são extremamente importantes para o bom funcionamento da gestão municipal. Através dessas ações, é possível avaliar a situação da saúde do município e propor diretrizes para a formulação das políticas de saúde.
As atividades, que aconteceram no auditório da Unip, foram iniciadas na noite de sexta-feira (26) e se estenderam no sábado (27), quando houve a abertura da plenária de apresentação e aprovação do Regimento da Conferência, palestras e atividades de grupos.
Participaram da abertura o diretor da Direção Regional de Saúde II, Silvio Cesar Santos Órfão; o vereador e presidente da comissão de saúde, Lucas Zanatta; o presidente do Conselho municipal de Saúde, Ricardo Wagner Ferrari Machado; a representante dos prestadores de serviços Márcia Miyuki Oshiro e o representante dos usuários do SUS Walter Francisco Barros.
Na manhã de sábado (27), o prefeito Dilador Borges e a vice Edna Flor participaram da mesa diretora do evento antes das palestras e trabalhos de grupos, na qual estiveram também os vereadores Marcos Salatino e Marcio Sato, que representou o presidente da Câmara Rivael Papinha; a secretária municipal de Saúde, Carmem Guariente e presidente do Comus de Araçatuba, Ricardo Machado.
As palestras foram ministradas por Antonio Poletto, representando o Unisalesiano, sobre a faculdade de medicina; Johannes Samuel Almeida, abordando a Atenção Básica em Saúde; e Celso Mendes Gardinal, sobre gestão da Saúde.
Prevista na Lei nº 8142/90, a conferência deve acontecer a cada quatro anos e contar com a representação de diversos segmentos sociais, como representantes da gestão, servidores e usuários do sistema SUS.
De acordo com a secretária de Saúde, Carmem Silvia Guariente, a Conferência Municipal de Saúde é a oportunidade que a população tem de participar efetivamente da construção do plano de metas municipais de saúde. “É o mais puro exercício da cidadania nós termos esse espaço para discutirmos abertamente todas as necessidades e demandas do sistema público de saúde. Queremos repensar as ações do SUS como forma de integrar toda a população brasileira, sem exclusão de classe ou cor”, destacou a secretária.