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Secretaria de Saúde e Creci-SP iniciam vistorias em imóveis fechados de Araçatuba para eliminar focos do Aedes aegypti

Publicado em 10 de junho de 2025, às 17:45 Atualização: 10/06/2025, às 17:47 Secretaria de Saúde e Creci-SP iniciam vistorias em imóveis fechados de Araçatuba para eliminar focos do Aedes aegypti

A Secretaria Municipal de Saúde de Araçatuba e o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP) iniciaram, nesta terça-feira (10), as vistorias em imóveis fechados para identificar e eliminar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti. As ações seguirão até quinta (12).

 

A força-tarefa conta com a participação de 20 profissionais da saúde, entre agentes de combate às endemias e supervisores, além de 10 fiscais do Creci vindos da capital paulista.

 

O trabalho é acompanhado por representantes das imobiliárias, responsáveis pela abertura dos imóveis.

 

Ao todo, 50 imóveis disponíveis para venda ou locação foram visitados neste primeiro dia. Um dos locais vistoriados foi na Rua Liberdade, no Bairro Vila Bandeirantes. No local, as equipes encontraram larvas do mosquito em um ralo externo do imóvel.

 

CONTROLE QUÍMICO

Os agentes realizaram o controle químico do criadouro, com aplicação de larvicida, procedimento feito também nos ralos internos. Já os fiscais do Creci instalaram tapa ralos nos banheiros e um selo de vistoria indicando que a propriedade foi inspecionada.

 

“A ação do Creci é no sentido de apoiar a Prefeitura nessas vistorias e incentivar a participação efetiva dos corretores dos imóveis e conscientizar para que façam as vistorias periodicamente”, afirmou o chefe do Departamento de Delegacias do Creci, Marco Aurélio Rios Fernandes.

 

PREVENÇÃO

A parceria foi motivada pela epidemia de dengue no município e pela dificuldade das equipes de saúde em acessar imóveis fechados. O objetivo é fortalecer e aumentar a eficácia das ações de prevenção e promoção à saúde, diminuindo a transmissibilidade da doença e outros agravos.

 

Conforme o gerente de campo da Unidade de Vigilância em Zoonoses (UVZ), Guilherme Santos, os imóveis fechados representam cerca de 50% das visitas não realizadas pelos agentes. “A expectativa é ampliar o acesso dos agentes aos imóveis, aumentando a eficácia das ações de controle”, comentou.

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