Na tarde de terça-feira (24), a Secretaria Municipal de Saúde e os Rotary Clubs de Araçatuba anunciaram parceria na campanha para multivacinação e assinaram termo de cooperação para trabalharem por ampliação de testagem de hepatites B e C.
O presidente Byron Roberto Marques de Sousa e a conselheira Lenira Sônia Borgeth junto ao Comus (Conselho Municipal de Saúde), ambos do Rotary Club Alvorada e representantes dos nove RCs da cidade, reuniram-se com a secretária municipal de Saúde, Carmem Silvia Guariente, par assinatura do termo e anúncio da parceria na campanha elas vacinas.
“O Rotary é sempre nosso parceiro para atingir a cobertura de vacinal. Existe todo um trabalho do Rotary contra a póliomielite, mas hoje a gente já não tem mais a campanha indiscriminada como era antigamente. Hoje se faz a campanha de multivacinação, buscando aquelas crianças, adolescentes que não tomaram a vacina no tempo adequado. Isso para a gente é muito importante e o Rotary é o nosso apoio na divulgação, estando em diversos espaços, alertando que vacinas funcionam e a importância de a gente se cuidar’, valorizou Guariente.
O presidnete do Rotary Club também agradece. “À secretaria de Saúde e ao prefeito de Araçatuba, pois sem essa parceria, seria muito difícil conseguir qualquer coisa na cidade. O lema Rotary desse ano é criar esperança no mundo. E não há, como se falar em esperança se não houver o trabalho de multivacinação.”
“Nosso trabalho é educativo. Estamos inseridos na comunidade, no meio ambiente da cidade e colaboramos nesse nosso papel, que é de educação da sociedade”, acrescentou Lenira Borgeth.
Carmem Guariente explica que o termo de parceria entre a Secretaria de Saúde e os Rotaries de Araçatuba tem o objetivo de formalizar as responsabilidades para o desenvolvimento de ações conjuntas pela ampliação da testagem para hepatite B e C em Araçatuba.
“É um novo projeto, com apoio no nosso ambulatório, vigilância e todas as unidades. Constituindo essa parceria, estabeleceremos as datas e a divulgação. Esperamos com isso, atingir várias pessoas que hoje têm essa doença silenciosa, não têm sintomas, mas é importante o diagnóstico para as medidas todas necessárias”, completa a secretária.