Araçatuba viveu um fim de semana de celebração, música e encontro entre gerações durante as comemorações do Dia Mundial do Rock. Com uma programação gratuita e acessível, a cidade transformou espaços públicos em palcos culturais que reuniram crianças, jovens, adultos e idosos.
A programação começou no sábado (12), com o Concerto Rock and Roll, no Museu Ferroviário Moisés Joaquim Rodrigues. A apresentação animou o público com um repertório vibrante e mostrou a potência do rock feito na cidade.
Neste domingo (13), o Museu voltou a receber famílias inteiras com o Domingo no Museu, voltado ao público infantil. Com uma abordagem lúdica, a ação aproximou as crianças do universo do rock e proporcionou momentos de integração entre pais, filhos e até avós. A presença de diferentes gerações foi um dos destaques do evento.
ROCK NA PRAÇA
O encerramento da programação aconteceu na Praça João Pessoa, com dois shows no palco aberto Tom Jobim. A primeira apresentação, com a banda Maxixe Al Dente, resgatou clássicos do rock nacional, aquecendo o público com energia e nostalgia.
Na sequência, a banda Ironic Dreams fez um tributo ao rock, com sucessos consagrados de Alanis Morissette, Roxette e The Cranberries.
A praça foi ocupada por famílias, jovens e fãs do gênero, que também aproveitaram a feira de artesanato e as opções gastronômicas. A combinação de música, gastronomia e lazer transformou o espaço em um ambiente de encontro entre gerações, reforçando o caráter inclusivo da programação.
VALORIZAÇÃO
Para a secretária municipal de Cultura, Vanessa Manarelli, o evento cumpriu seu papel ao valorizar artistas locais e democratizar o acesso à cultura.
“Conseguimos reunir diferentes gerações em dois dias de programação que celebraram o rock e os nossos artistas locais. Levar cultura a todos os cantos e valorizar quem faz arte em Araçatuba é o caminho para transformar a cidade. Foi um final de semana intenso, com muita música, muito rock and roll, apresentações no museu e na praça, com artistas da nossa terra e um grande tributo ao rock. A cultura precisa estar em todos os lugares, em todos os segmentos, valorizando as nossas linguagens e fazendo a luta por quem vive da arte”, afirmou.